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Os indicados à 67ª edição do Grammy serão revelados no próximo dia 8 de novembro. Foto: Instagram/@beyonce A relação entre Beyoncé e o Grammy Awards é pra lá de paradoxal. Ao mesmo passo em que é a artista mais premiada da história da premiação, com 32 gramofones, ela é considerada por muitos como a artista mais subestimada pela Recording Academy. Isso pode ser ilustrado, por exemplo, pelo fato de que ela nunca levou para casa o prêmio de maior prestígio da honraria, o de “Álbum do Ano”. Agora, a um mês do anúncio dos indicados para a edição de 2025, intensificam-se as especulações em torno do “COWBOY CARTER”, disco voltado ao country que Beyoncé lançou em março. Que espaço o álbum terá no próximo Grammy? LEIA MAIS: Beyoncé justifica a não entrega dos últimos visuais: A música é o suficiente Post Malone revela truque de Beyoncé para impedir vazamento de parceria Grammy tem quadro de votantes mais diverso da história, afirma Academia de Gravação Grammy: Como funciona o processo de votação para determinar os indicados? Foto: Instagram/@beyonce Beyoncé já foi indicada a “Álbum do Ano” quatro vezes, no entanto, nunca venceu a categoria. Os fãs da cantora, em sua maioria, não acreditam que isso mudará em 2025. Para eles, porém, seria um choque se ela ficasse de fora da lista de indicados à categoria, embora o “COWBOY CARTER” não tenha provocado nem metade da comoção que o aclamado “RENAISSANCE” (2022) despertou. Fato é que este ano tem sido marcado por muitos lançamentos e, aos olhos do público e da crítica, é certo que entrem no páreo pelo gramofone mais concorrido nomes como Billie Eilish (“HIT ME HARD AND SOFT”), Taylor Swift (“The Tortured Poets Department”), Charli XCX (“BRAT”) e Chappell Roan (“The Rise and Fall of a Midwest Princess”) – discos que fizeram barulho ao longo dos últimos meses. Dito isso, conclui-se que a concorrência está apertada para as 8 vagas da categoria. Em contrapartida a esses fatores, é preciso destacar que o “COWBOY CARTER”, apesar de não ter obtido o melhor desempenho comercial, deu luz a questões importantes, sobretudo o espaço para artistas pretos no country – gênero que é dominado por artistas brancos. Beyoncé, com sua potência e enorme visibilidade, teve um inegável impacto em trazer a discussão à tona, e, como consequência disso, inspirou e empoderou novos artistas negros que desejam trilhar carreira no country. A cantora, inclusive, ajudou a catapultar o cantor estadunidense Shaboozey, que é uma das parcerias do “COWBOY CARTER”. Um outro ponto favorável à Beyoncé é que, pouco antes da revelação dos indicados ao Grammy 2025, em 8 de novembro, a própria Recording Academy alegou que esta é a bancada de votantes mais diversa que a premiação já teve. Por esse motivo, há por parte de algumas pessoas a expectativa de que a Academia quebre alguns ciclos – o que, eventualmente, poderia favorecer Queen B. Além disso, a artista foi ignorada entre os indicados ao CMA Awards 2024, a maior premiação de country dos Estados Unidos. A ausência de Beyoncé e do disco “COWBOY CARTER” nas categorias chocou não só os fãs como também especialistas e, ao olhar de alguns críticos, a Recording Academy poderia por ventura ‘reparar’ essa lacuna sentida nas indicações ao Grammy. O páreo para “Melhor Álbum Country” também parece estar acirradíssimo. De acordo com a Billboard US, 79 álbuns do gênero estão elegíveis à categoria, sendo que, no fim das contas, apenas 5 receberão indicações. Para críticos de música norte-americanos, apesar de todo o histórico ‘nebuloso’ entre a cantora e a premiação, é quase uma certeza que ela estará indicada nessa categoria – levar o gramofone, porém, já é outra história… A 67ª edição do Grammy Awards está prevista para o dia 2 de fevereiro, com cerimônia a ser realizada na Crypto.com Arena, em Los Angeles. - Cidade FM

Os indicados à 67ª edição do Grammy serão revelados no próximo dia 8 de novembro. Foto: Instagram/@beyonce A relação entre Beyoncé e o Grammy Awards é pra lá de paradoxal. Ao mesmo passo em que é a artista mais premiada da história da premiação, com 32 gramofones, ela é considerada por muitos como a artista mais subestimada pela Recording Academy. Isso pode ser ilustrado, por exemplo, pelo fato de que ela nunca levou para casa o prêmio de maior prestígio da honraria, o de “Álbum do Ano”. Agora, a um mês do anúncio dos indicados para a edição de 2025, intensificam-se as especulações em torno do “COWBOY CARTER”, disco voltado ao country que Beyoncé lançou em março. Que espaço o álbum terá no próximo Grammy? LEIA MAIS: Beyoncé justifica a não entrega dos últimos visuais: A música é o suficiente Post Malone revela truque de Beyoncé para impedir vazamento de parceria Grammy tem quadro de votantes mais diverso da história, afirma Academia de Gravação Grammy: Como funciona o processo de votação para determinar os indicados? Foto: Instagram/@beyonce Beyoncé já foi indicada a “Álbum do Ano” quatro vezes, no entanto, nunca venceu a categoria. Os fãs da cantora, em sua maioria, não acreditam que isso mudará em 2025. Para eles, porém, seria um choque se ela ficasse de fora da lista de indicados à categoria, embora o “COWBOY CARTER” não tenha provocado nem metade da comoção que o aclamado “RENAISSANCE” (2022) despertou. Fato é que este ano tem sido marcado por muitos lançamentos e, aos olhos do público e da crítica, é certo que entrem no páreo pelo gramofone mais concorrido nomes como Billie Eilish (“HIT ME HARD AND SOFT”), Taylor Swift (“The Tortured Poets Department”), Charli XCX (“BRAT”) e Chappell Roan (“The Rise and Fall of a Midwest Princess”) – discos que fizeram barulho ao longo dos últimos meses. Dito isso, conclui-se que a concorrência está apertada para as 8 vagas da categoria. Em contrapartida a esses fatores, é preciso destacar que o “COWBOY CARTER”, apesar de não ter obtido o melhor desempenho comercial, deu luz a questões importantes, sobretudo o espaço para artistas pretos no country – gênero que é dominado por artistas brancos. Beyoncé, com sua potência e enorme visibilidade, teve um inegável impacto em trazer a discussão à tona, e, como consequência disso, inspirou e empoderou novos artistas negros que desejam trilhar carreira no country. A cantora, inclusive, ajudou a catapultar o cantor estadunidense Shaboozey, que é uma das parcerias do “COWBOY CARTER”. Um outro ponto favorável à Beyoncé é que, pouco antes da revelação dos indicados ao Grammy 2025, em 8 de novembro, a própria Recording Academy alegou que esta é a bancada de votantes mais diversa que a premiação já teve. Por esse motivo, há por parte de algumas pessoas a expectativa de que a Academia quebre alguns ciclos – o que, eventualmente, poderia favorecer Queen B. Além disso, a artista foi ignorada entre os indicados ao CMA Awards 2024, a maior premiação de country dos Estados Unidos. A ausência de Beyoncé e do disco “COWBOY CARTER” nas categorias chocou não só os fãs como também especialistas e, ao olhar de alguns críticos, a Recording Academy poderia por ventura ‘reparar’ essa lacuna sentida nas indicações ao Grammy. O páreo para “Melhor Álbum Country” também parece estar acirradíssimo. De acordo com a Billboard US, 79 álbuns do gênero estão elegíveis à categoria, sendo que, no fim das contas, apenas 5 receberão indicações. Para críticos de música norte-americanos, apesar de todo o histórico ‘nebuloso’ entre a cantora e a premiação, é quase uma certeza que ela estará indicada nessa categoria – levar o gramofone, porém, já é outra história… A 67ª edição do Grammy Awards está prevista para o dia 2 de fevereiro, com cerimônia a ser realizada na Crypto.com Arena, em Los Angeles.

No Brasil, "Coringa: Delírio a Dois" é sucesso SIM

(Foto: YouTube / TheMovieReport.com)

O filme “Coringa: Delírio a Dois” vem colecionando maus resultados desde sua estreia, como a alta reprovação da crítica especializada e a bilheteria abaixo das projeções. Mas, no Brasil, o longa-metragem de Todd Phillips é, sim, um sucesso. É o que mostram os dados divulgados pela Comscore.

O filme liderou as bilheterias do fim de semana no Brasil, com faturamento de R$ 20,43 milhões em venda de ingressos. Para fins de comparação, o 2º lugar no ranking foi “A Forja: O Poder da Transformação”, com apenas R$ 6,07 milhões de bilheteria no mesmo período.

No Brasil, "Coringa: Delírio a Dois" é sucesso SIM

(Foto: Divulgação / Warner Bros.)

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Mais importante do que isso: 903 mil espectadores compareceram nos cinemas brasileiros entre quinta-feira e domingo para ver “Coringa: Delírio a Dois”. No caso de “A Forja”, foram 294 mil espectadores.

Para se ter ideia, “Nasce Uma Estrela” (2018) levou 1,5 milhão de espectadores brasileiros aos cinemas durante todo o período em que ficou em cartaz. “Coringa 2” fez quase um milhão apenas em um fim de semana – muito em parte graças aos little monsters, é preciso dizer.

A Warner Bros. investiu bastante na divulgação do filme no Brasil, com direito até a ativação temática nos sete dias de Rock in Rio. Além disso, pôsteres estão espalhados em pontos de ônibus das grandes capitais.

No Brasil, "Coringa: Delírio a Dois" é sucesso SIM

(Foto: Divulgação / Tristan Fewings / Getty Images para Warner Bros. Pictures)

Faturamento global de “Coringa 2”

Segundo o site Deadline, a bilheteria mundial de “Coringa: Delírio a Dois” está em US$ 121 milhões. É um faturamento menor do que o alcançado por “Coringa” (2019) em seu primeiro fim de semana – US$ 139 milhões. Apesar disso, a sequência liderou o ranking das maiores bilheterias em vários países no fim de semana (no Reino Unido, fez US$ 8 milhões). A questão é que tampouco havia fortes concorrentes em cartaz.

O longa-metragem com Joaquin Phoenix e Lady Gaga fechou o primeiro fim de semana com apenas US$ 40 milhões de faturamento nos Estados Unidos – menos que as estreias de “As Marvels” (US$ 46 milhões) e “The Flash” (US$ 55 milhões), dois fiascos de 2023 do mesmo universo de quadrinhos.

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