Estamos a poucas horas de conhecer o sétimo álbum de Lady Gaga. “Mayhem” chegará aos tocadores de música nesta sexta-feira (7) e, de acordo com a cantora, ele terá a sua própria essência, se diferenciando dos seus demais trabalhos.
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Foto: Instagram @applemusic
Em uma nova entrevista para o jornalista Zane Lowe da Apple Music, Lady Gaga falou um pouco sobre a sonoridade de cada um dos seus discos e como eles se diferenciam entre si.
“‘ARTPOP’ foi uma vibe. ‘Joanne’ tinha um som, sabe? ‘Chromatica’ tinha um som totalmente diferente. ‘The Fame Monster’ era mais caótico. ‘The Fame’ era pop teatral. ‘Born This Way’, para mim, era como um metal, eletrônico, uma vibe de Nova York,” disse ela.
Lady Gaga ainda confirmou que, ao longo da produção de seu novo álbum, o “Mayhem”, ela fez “um esforço” para não rotular seu trabalho:
“Na verdade, fiz o esforço para não fazer isso no ‘Mayhem’ e não tentar dar uma ‘roupa’ à minha música,” concluiu.
Assista ao trecho:
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“ARTPOP foi um álbum especial para mim”
Na mesma entrevista, Lady Gaga ainda fez questão de destacar como o álbum “ARTPOP” foi um trabalho importante para ela. Lançado em 2013, o disco, que conta com os singles “Applause” e “G.U.Y”, dividiu opiniões e não alcançou o mesmo sucesso comercial que seus antecessores.
“ARTPOP é álbum muito especial para mim. Sabe, assim como nos meus discos anteriores, eu escolhi a dedo os produtores com quem iria co-produzir, eu escolhi como fazer a ópera. E, sabe, não era algo que acontecia muito na música mainstream, que uma faixa mudasse tanto. Às vezes, o groove mudava. Era algo completamente inesperado. Foi muito disruptivo. Não era algo fácil de ouvir. Basicamente, era como se eu dissesse: ‘Vou fazer o que eu quiser e do meu jeito’,” disse Gaga.

Foto: Divulgação
Ela continuou:
“Mas o mais interessante é que eu sempre fiz isso. Só que, por algum motivo, esse disco foi visto como mais desafiador. Acho que porque eu também estava lutando contra algumas das coisas novas na minha vida. Tipo, viver de acordo com minha nova imagem e querer quebrar isso. Então, sabe, eu nunca me vestia da mesma forma e meu cabelo estava sempre diferente. E ARTPOP era mais um conceito e uma filosofia do que uma estética.”
Assista à entrevista na íntegra:
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